segunda-feira, 16 de março de 2009

Scrum e o Desenvolvimento de Jogos

Fazer um jogo não é apenas juntar um código, imagens, animações e som. Esta mistura pode gerar resultados supreendentes, mas também pode criar um elefante branco com enormes problemas. Estou vendo isto de uma maneira prática, pois criar um jogo de tabuleiro não é apenas colocar uma mecânica num rótulo bonito.

Bom até certo tempo atrás era avesso a metodologia de projetos (aquele papo de PMI e afins) então de repente fui apresentado através de um amigo a filosofia SCRUM . Trata-se de uma metodologia também conhecida como Gerencaimento de Projeto Ágil, que é ideal para desenvolvimento de softwares (jogos inclusive !!!!) e que estou implementando em algumas atividades de desenvolvimento de jogos e olha, estou gostando. Alguns pontos são bem legais como :discussões diárias da equipe, participação do cliente, comprometimento de mentas, entre outras.

Um ponto bacana também é o sprint, ou seja a definição e execução da tarefa e sua entrega, com a deinição junto com a equipe. Bom estou começando com a filosofia e agora vamos ver resultados em breve.

3 comentários:

Alvaro Victor Cavalcanti disse...

Já trabalhei com SCRUM e eu acho MUITO bom. Mas é claro que cada caso, é um caso e o SCRUM nunca é seguido ao pé-da-letra, adaptações são sempre necessárias (e até sugeridas pela própria metodologia).

Unknown disse...

hum, oi, muito bom o blog, gostaria de saber detalhes sobre o lançamento do livro, e quais as diferenças no game design entre jogos de tabuleiro e jogos digitais se possivel...

estou fazendo projeto de graduação baseado em design, de jogos, e acho que seu livro vai poder me ajudar muito!

Antonio Marcelo disse...

André,

A parte conceitual de um jogo, mesmo sendo digital ou real possuem bases em comum. É claro que a produção nos dois casos é distinta. Tomo por exemplo o Starcraft que inicialmente saiu eletrônico e depois foi para o tabuleiro. Existe o caminho reverso, o Catan que era de tabuleiro e depois foi para o XBOX.

O que temos ter em vista é que o game design é um dos pontos mais importantes do projeto e um bom GDD (Game Design Document) pode servir de base para ambos os casos.

Com relação ao livro, em abril acredito que esteja nas lojas.

Abs